Quando somos crianças, se não fechados num apartamento citadino, temos sempre a vontade de explorar as redondezas, correr por entre as árvores próximas, construir uma cabana ou duas ou quantas conseguirmos, lembrar Huck Finn e Tom Sawyer para os mais tradicionais, Harry Potter, Nárnia ou o Senhor dos Anéis para os mais jovens, até Marion Zimmer Bradley ou Juliet Marillier para os amantes dos livros do fantástico, facilmente traz associadas as florestas e estas encaixam na perfeição.
Por entre branco e bruma
Mais ou menos despidas
Dia ou noite cerrada
Com menos ou mais cor
A parecer mesmo saídas de um livro especial
Associadas a duendes e elfos
Mesmo tão naturais
Até Terabítia lembram
Floridas pelas fadas
Acossadas pelo tempo
Ladeando misteriosos caminhos
Que serpenteiam pelo seu meio