Existem locais no mundo que parecem ter surgido de universos paralelos, dos contos de fadas. Naturalmente, sendo o Homem o autor desses contos, são os conteúdos imaginários que se baseiam em elementos reais, estes elementos, por exemplo.
O Castelo Neuschwanstein, na Baviera, é fabuloso. A sua construção levou praticamente à ruína os cofres do principado bávaro. Ludwig II não gastou dinheiro público mas empenhou toda a sua fortuna pessoal e endividou-se para o edificar.
As ruínas de Angkor, hoje chamado Ta Prohm, no Cambodja faz parte do Património da Humanidade desde 1992, erigido há quase mil anos, foi abandonado no século XVII e somente agora, há alguns anos, se iniciou um processo de restauro.
No Butão, bem entre os Himalaias, situa-se o Mosteiro de Taktsang, o ninho dos tigres, erigido entre as rochas antes de 1700 e um dos mais famosos templos budistas.
O Palácio da Pena em Sintra não podia faltar neste selecto naipe de edificações que nos remetem para os contos de fadas.
Santuário las Lajas, em Pasto, na Colômbia, com várias renovações e reconstruções, entra também num ambiente quase sobrenatural de beleza.
A Ireja da Assunção em plena ilha no lago Bled, na Eslovénia.
Em Barcelona a Casa Batlló, museu de Gaudí.
As casas cavernosas ou cavernais em Urgup, na Capadócia turca, que uma recente telenovela brasileira trouxe à baila.